Tríplice viral

Olá, minha gente querida!

Terça-feira o Victor tomou atrasada ( devido a enchente que houve em minha cidade) a vacina tríplice viral, hoje ele acordou com manchinhas vermelhas pelo corpo, suspeitei que fosse por conta da vacina, mesmo assim o levei a pediatra, ela disse que provavelmente seria reação da vacina, pediu pra observá-lo e disse que não precisaria tomar nenhuma medicação, já que não apresentou febre, isso foi a tarde, e agora há pouco o coloquei pra dormir e minutos depois coloquei o termômetro e já estava com 38.2 c, dei remédio e vou já colocar o termômetro novamente, espero que tenha baixado.

Apesar de ter quase certeza que foi por causa da vacina, mesmo assim não fico tranquila, pois aqui está tendo muitos casos de dengue, mas com fé em Deus vai ser só reação pós-vacinal!

Abaixo coloquei algumas informações sobre a triplíce viral:

A tríplice viral é uma vacina combinada de vírus vivos atenuados cujo uso se destina ao controle e à eliminação do sarampo, da caxumba e da rubéola.

Manifestações locais

É pouco comum a queixa de ardência de curta duração no local da injeção. São ainda mais incomuns eritema, hiperestesia e enduração, assim como linfadenopatia regional.
Nos indivíduos com hipersensibilidade a qualquer componente das vacinas pode haver resposta imune do tipo tardio sob a forma de nódulo ou pápula acompanhada de rubor.

Manifestações gerais

Alguns vacinados (0,5 a 4%) têm 5 a 12 dias depois da vacinação, apenas discreta elevação da temperatura, cefaléia ocasional, irritabilidade, conjuntivite ou manifestações catarrais.
Em 5 a 15% ocorre febre de 39,5ºC ou mais, que surge entre o 5º e o 12º dia e dura, em geral, 1 a 2 dias, às vezes até 5 dias. Pode estar associada a qualquer um dos componentes da vacina. As crianças predispostas podem, nessa oportunidade, apresentar convulsões de evolução benigna.
Exantema de extensão variável, associado ao componente do sarampo ou da rubéola, aparece em cerca de 5% dos vacinados, 7 a 10 dias após a imunização, durando 1 a 2 dias.
Linfadenopatias se instalam em menos de 1% dos vacinados, do sétimo ao vigésimo primeiro dia. Normalmente associados ao componente da rubéola.